A vida de um homem na Terra se estende até quando dura sua obra.
A saudade do Olavo aperta, sim, no peito, e nos faz sentir como filhos sem a instrução de um pai.
Mas, graças aos esforços deste mesmo pai, o sentimento some assim que lemos um texto seu ou escutamos sua voz nas incontáveis aulas que gravou.
Afinal, como ele mesmo disse: "não é porque eu morri que eu parei de falar."
Porque grandes homens impregnam sua obra com a própria personalidade.
Hoje, meses depois de ter nos deixado, suas previsões continuam acertadas e seus ensinamentos insistem em se manter recentes e penetrantes.
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