A memorandum of understanding between the Wuhan lab and the Galveston National Laboratory at the University of Texas Medical Branch states that each lab can ask the other to return or “destroy” any so-called “secret files” — any communications, documents, data or equipment resulting from their collaboration — and ask that they wipe any copies. “The party is entitled to ask the other to destroy and/or return the secret files, materials and equipment without any backups,” it states.
Documento assinado pelo Instituto de Virologia de Wuhan e pela Universidade do Texas em 2017 prevê a eliminação do que chama de “arquivos secretos” , sem a preservação de “quaisquer backups”; NIH deletou 13 sequências genéticas a pedido de cientista chinês
O Instituto de Virologia de Wuhan (WIV) realizava pesquisas com coronavírus – incluindo o RaTG13, o ancestral conhecido mais próximo do Sars-CoV-2. Não seguia todas as normas de segurança. E, em 2015, sua principal cientista inseriu a proteína spike num vírus de morcego, para torná-lo capaz de infectar células humanas. Esse conjunto de fatos (explicados mais detalhadamente na reportagem “A origem do vírus” , publicada pela Super em junho de 2021) levantou a suspeita, em parte da comunidade científica, de que o Sars-CoV-2 poderia ter se originado nos laboratórios do Instituto de Wuhan, de onde ele teria vazado acidentalmente (após infectar dois pesquisadores que trabalhavam com o vírus).
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