terça-feira, 24 de outubro de 2023

Alain de Benoist

é um filósofo político e jornalista francês, membro fundador da Nouvelle Droite ("Nova Direita") e líder do think tank etno-nacionalista GRECE .

Influenciado principalmente por pensadores da Revolução Conservadora Alemã , [2] de Benoist se opõe ao Cristianismo , aos direitos do homem , ao neoliberalismo , à democracia representativa , ao igualitarismo ; e o que ele vê como incorporação e promoção desses valores, nomeadamente os Estados Unidos . [3] Ele teorizou a noção de etnopluralismo , um conceito que se baseia na preservação e no respeito mútuo de regiões etnoculturais individuais e fronteiriças. [4] [5]

Seu trabalho tem sido influente no movimento de direita alternativa nos Estados Unidos, e ele apresentou uma palestra sobre identidade em uma conferência do National Policy Institute organizada por Richard B. Spencer ; no entanto, ele se distanciou do movimento. [6] [7]

https://en.wikipedia.org/wiki/Alain_de_Benoist

Neopagão [73] de Benoist casou-se com Doris Christians, uma cidadã alemã, em 21 de junho de 1972. Eles têm dois filhos [15] [9] Ele é membro da sociedade de alto QI Mensa , cujo ex-presidente da filial francesa era membro do comitê de mecenato da Nouvelle École . [74] De Benoist possui a maior biblioteca privada da França, com uma estimativa de 150.000 [75] a 250.000 livros. [1]

Desde há mais de trinta anos que Alain de Benoist vem efectuando un metódico trabalho de reflexão no âmbito das ideias. Escritor, jornalista, conferencista, filósofo, publicou mais de 50 livros e mais de 3.000 artigos, actualmente traduzidos a uns quinze idiomas. Os seus principais campos são a filosofia política e a história das ideias, mas também é autor de numerosas obras sobre arqueologia, as tradições populares, a história das religiões ou as ciências da vida.

Indiferente às modas ideológicas, recusando qualquer forma de intolerância e de extremismo, Alain de Benoist também não cultiva nenhum tipo de nostalgia «restauracionista». Quando critica a modernidade, não é em nome de um passado idealizado, senão preocupado antes de tudo pelas problemáticas pós-modernas. Quatro são os principais eixos do seu pensamento: 1) a crítica conjunta do individúo-universalismo e do nacionalismo (ou do etno-centrismo) como categorias que pertenecem, em ambos os casos, à metafísica da subjetividad; 2) a desconstrução sistemática da razão mercantil, da axiomática do interesse e das múltiplas dominações da Forma-Capital, cujo alcance global constitui, desde o seu ponto de vista, a principal ameaça que pesa sobre o mundo; 3) a luta a favor das autonomias locais, ligada à defesa das diferenças e das identidades colectivas; 4) uma decidida tomada de posição a favor de um federalismo integral, baseado no princípio da subsidiariedade e da generalização a partir da base das prácticas da democracia participativa.

Pese embora a sua obra ser conhecida e reconhecida num crescente número de países, Alain de Benoist continua sendo objecto de um forte ostracismo na França, onde o seu nombre é associado demasiado amíude ao da «Nova Direita» com o qual Alain de Benoist nunca se reconheceu verdadeiramente.

Matthew Rose é especialista em História das ideias teológicas e políticas e doutor pela Universidade de Chicago. Seu novo trabalho – A World after Liberalism – Philosophers of the Radical Right (2021) – foi pensado no contexto da campanha de Donald Trump e da crise dos refugiados de 2016, quando ele notou que jornalistas dos EUA e da Europa começavam a citar autores da extrema direita cuja tradição era “mais profunda e filosófica sobre a vida contemporânea e mais cética sobre o lugar do cristianismo na cultura ocidental” (Mclemee, 2022). Do desconhecimento inicial, o autor avançou para uma análise das ideias radicais do pensador “nacionalista” e de direita Samuel Francis, publicado na revista First Things (2018). O artigo se estendeu e se transformou na obra atual, acrescida de notas (ou retratos) biobibliográficos de mais quatro intelectuais: “o profeta” alemão Oswald Spengler, “o fantasista” italiano Julus Evola, “o antissemita” estadunidense Francis Parker Yockey e “o pagão” francês Alain de Benoist.

Rose é católico, democrata e, academicamente, orientado pelo trabalho de Heinrich A. Rommen (1897-1967) que, na condição de ex-aluno de Carl Schmitt (1888-1985), examinou a obra do mestre sob o ponto de vista da crítica que a “direita radical” disparava contra as ideias de “igualdade e justiça”, compreendidas como corruptoras “das mais altas inspirações humanas” (Mclemee, 2022). A meta explícita e modesta de Rose é tornar inteligíveis as ideias de pensadores que orientam o “novo conservadorismo” em seus ataques aos princípios de “igualdade humana”, respeito às “minorias”, “tolerância religiosa” e “pluralismo cultural” (Rose, 2021, p.5). A meta implícita e engajada é fazer a defesa do cristianismo em termos teológicos e apresentar valores cristãos de longa duração como possíveis respostas ao vazio ideológico de muitos jovens do seu tempo e país. Leia Mais

https://www.resenhacritica.com.br/tag/alain-de-benoist/

 

Cabala- enfrentar o medo - Pensando

como enfrentar os medos miedos más fuertes que sienten.


Estas fueron las respuestas más repetidas:

Miedo a la soledad, a envejecer en la miseria o pobreza, al castigo, a que no me quieran, a no ser reconocido; miedo a la enfermedad, al conformismo, a una vida sin sentido, a la invalidez, a la violencia, al abuso de poder, a lo desconocido...

En primer lugar, explicó la maestra, estos miedos nos están hablando de un nivel muy fuerte de creencias. 

En segundo lugar, la raíz de todos los miedos es uno solo y para todos es el mismo. Todos originalmente tenemos el mismo miedo. 

El origen del miedo es el sufrimiento. 

Sigamos avanzando, un paso más...

¿Y cuál es el origen del sufrimiento?, volvió a preguntar la maestra.

Respuestas:

Ignorancia, muerte, creencias, dolor, la carencia, el ego...

El origen de todo sufrimiento es la falta de aceptación.

Cuando nosotros no aceptamos, sufrimos. Y cuando sufrimos y no aceptamos, nos enfermamos.

Se enferma el alma a nivel espiritual y se enferma el cuerpo a nivel físico, aclaró la profesora. 

Se sana el alma, se cura el cuerpo. 

Acabo con esta reflexión de la Lic. Sandra Sara Krawczyk que, además, es muy apropiada para estos días:

💡 La aceptación viene de la mano del perdón. Acepto que la persona es como es y yo también soy como soy. Somos lo que somos. No puedo pretender que el otro sea lo que no es o lo que yo quiero que sea. 




Claude Levi strauss

 


sábado, 21 de outubro de 2023

Israel

 

“Yo tocaré la trompeta, y todos los que estarán conmigo; y vosotros tocaréis entonces las trompetas alrededor de todo el campamento, y diréis: ¡Por Jehová y por Gedeón! Llegaron, pues, Gedeón y los cien hombres que llevaba consigo, al extremo del campamento, al principio de la guardia de la medianoche, cuando acababan de renovar los centinelas; y tocaron las trompetas, y quebraron los cántaros que llevaban en sus manos.” ‭‭Jueces‬ ‭7:18





quinta-feira, 19 de outubro de 2023

kintsugi filosofia

A técnica Kintsugi também possui caráter filosófico e se aproxima muito do elemento Wabi Sabi, por valorizar as imperfeições e aceitar o desgaste das coisas com o passar do tempo. Ao invés de esconder as cicatrizes da peça, elas são valorizadas e expostas, revelando uma nova beleza e tornando a peça único

A cultura japonesa valoriza as marcas de tempo nos objetos. Para os japoneses, elas mostram o verdadeiro significado de uso da peça. No kintsugi, as rachaduras do objeto são tratadas apenas como um evento em suas histórias, e não um motivo para ele ser jogado fora.  

  1. Os cacos do objeto partido devem ser montados um por um e depois limpos e colados com resina;
  2. O objeto é colocado para secar e depois lixado;
  3. Depois disso, suas rachaduras são sublinhadas com camadas de verniz;
  4. As rachaduras devem ser polvilhadas com ouro, ou qualquer outro tipo de pó de metal (prata, bronze, latão ou cobre);
  5. Quando misturado com o verniz, ainda úmido, o pó de metal parece mais fluido;
  6. O pote com as rachaduras deve ir ao forno, para ser queimado. 

A filosofia do kintsugi prega que, para uma pessoa se reerguer de uma situação ruim, ela precisa trabalhar e ter atenção ao juntar seus pedaços.

Segundo o pensamento do kintsugi, as pessoas devem dar valor aos momentos que os quebraram. Isso porque essas situações constroem novas versões de si mesmo, deixando marcas que podem ser lindas, se forem tratadas com cuidado e carinho. 

Conceitos do kintsugi

Wabi sabi: admire a imperfeição

Wabi sabi é o ato de celebrar imperfeições e viver de maneira simples. Todas as pessoas enfrentam momentos difíceis, levar a vida com perfeição é quase impossível. No japonês, “wabi” significa sozinho, enquanto “sabi” significa passagem do tempo. Juntos, eles significam o ato de abraçar o bom e aquilo que “não é tão bom assim”.

Abraçar a imperfeição, no kintsugi, significa celebrar as forças de cada indivíduo. Deixar de lado ideais impossíveis e abraçar suas forças, leva o indivíduo a uma atitude mais positiva e orientada.   

Gaman: viva com resiliência 

Gaman é a habilidade de aguentar firme, ser paciente e se manter calmo. Todas as pessoas podem praticar o gaman por meio da meditação, tirando alguns momentos para respirar. 

Em vez de focar em circunstâncias negativas, o indivíduo pode usar as dificuldades como uma oportunidade de aprender. Mesmo que você esteja enfrentando um momento difícil e que irá mudar sua vida para sempre, ou vivendo uma semana complicada. A técnica da Gaman encoraja as pessoas a focar suas forças em seu potencial. 

Yuimaru: se preocupe com aqueles próximos de você 

Yuimaru é um método do kintsugi, que tem como objetivo praticar atos conjuntos. O yuimaru ajuda os indivíduos a se curarem por meio da força e do cuidado de amigos e família. Permitir-se ser vulnerável perto de pessoas queridas é a chave para cuidar de si e desenvolver amor próprio.

Para o kintsugi, o yuimaru incentiva os indivíduos a serem gentis consigo, a criar um sistema de suporte familiar e desenvolver a ideia de dar e receber em troca.

Eiyshoku: valorize seu corpo 

Uma mente positiva precisa de um corpo saudável. Complicar a alimentação e pensar que não se deve comer faz com que as pessoas tenham uma relação ruim com seu corpo. Por isso, a prática do kintsugi prega que cada um deve comer o que é saudável para o seu organismo, sempre que ele desejar.  

A técnica do eiyshoku se assemelha à do movimento de liberdade alimentar. Onde se prega que cada indivíduo deve se alimentar com aquilo que faz bem para o seu corpo, sem restrições ou dietas que façam mal ao seu organismo. Alimentar-se incorretamente não dá a energia necessária para o seu corpo e sua mente se desenvolverem. 

Kansha: cultive gratidão sincera  

Para o kintsugikansha significa expressar gratidão para tudo que é bom ou ruim. Quando o indivíduo percebe tudo aquilo que tem, ele consegue se curar mais rápido e ser mais resiliente. 

O kansha incentiva deixar de lado o ego e focar nas experiências, para que seu cérebro veja o lado positivo, ao invés do negativo. No kintsugi, tudo acontece por um motivo, até mesmo as situações ruins. Esse motivo geralmente é ser uma pessoa melhor, mais resiliente e mais grata. 




 

terça-feira, 17 de outubro de 2023

estado das coisas





 

Rosa

 Rosa Símbolo da beleza e da perfeição, a rosa simboliza a ressurreição de Jesus como Cristo. Misticamente, representa a iniciação adquirida pela perseverança e pelo sofrimento. Para os alquimistas, era símbolo da Magnus Opus (Obra Máxima), já para os maçons, é a perfeição atingida.

Arquivo do blog