segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Tecnocracia



 

Himalaia - alto das cordilheiras

 

Kasol: Pequeno Israel do Himalaia

Sosan, Índia

Cidade remota onde vivem Himachalis, israelenses e toneladas de haxixe. 

KASOL, UMA VILA REMOTA SITUADA nas margens do furioso rio Parvati entre Bhuntar e Manikaran (um lugar religioso para sikhs) em Himachal Pradesh, na Índia, há muito serve como sede principal para mochileiros e viajantes no idílico Vale de Parvati. Kasol serve como base de acampamento para muitas caminhadas nas proximidades, principalmente Sarpass (13.800 pés) e Pin Parvati Valley Trek.

Dividida em Old Kasol e New Kasol em ambos os lados de uma ponte principal, a cidade acolhe os turistas que trazem quantias significativas de dinheiro. Hoje, os visitantes encontrarão cibercafés, casas de piercings, bares de reggae, aluguéis baratos para pessoas que passam pela cidade e muitos restaurantes de estilo ocidental. Os visitantes são atraídos para a cidade por sua hospitalidade, belos arredores e charas selvagens , um haxixe feito à mão feito com a cannabis que é abundante na área.

Kasol também abriga uma grande população de israelenses. De acordo com os habitantes locais, a cidade é um ponto quente para muitos jovens que terminam o serviço militar obrigatório em Israel e fogem para o vale de Parvati. Quase toda a sinalização em Kasol está em hindi e hebraico.

Os residentes só podem receber educação até a 7ª série, no entanto, como a única escola da cidade não oferece classes mais avançadas, para o ensino superior a pessoa vai para Bhuntar e Kullu. 

Saiba antes de ir

De Delhi: Pegue um ônibus para Kullu, desça na rotatória Bhuntar e depois pegue um ônibus ou um táxi compartilhado para Kasol, a 5 km de Manikaran.

https://www.atlasobscura.com/places/kasol-little-israel-in-the-himalayas





terça-feira, 7 de janeiro de 2020

congonha de bugre

Congonha-de-bugre
Em outra pesquisa, desta vez desenvolvida em Minas, a farmacêutica Juliana Morais Amaral de Almeida analisou para sua dissertação de mestrado (“Potencial das folhas de Rudgea viburnoides (Cham.) Benth (Rubiaceae) os efeitos da congonha-de-bugre no processo de emagrecimento. Desenvolvido na Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais, o estudo demonstrou que essa típica planta do cerrado apresenta polifenoides, compostos que têm ação antioxidante (substâncias que combatem os radicais livres, diminuindo seu poder de reação química). No entanto, quando a substância é consumida em grandes quantidades passa a ser pró-oxidativo.

Mas foi no tratamento contra a obesidade que a congonha-de-bugre demonstrou ser mais potente: em laboratório, usando cobaias, Juliana conseguiu perceber alterações metabólicas induzidas por dieta em camundongos Balb/c. Segundo ela, por ter sido feito em animais, ainda são necessárias outras avaliações em humanos para averiguar a possibilidade do seu uso terapêutico. A farmacêutica ressalta no entanto que, em vez de validar o uso popular apenas em dietas de emagrecimento, o estudo com a congonha-de-bugre demonstrou que o uso indiscriminado pode ter efeitos contrários ao esperado. “Extrapolar a dose é um risco grande”, alerta a pesquisadora. As cobaias, que foram divididas em três grupos, receberam doses diferentes do extrato da planta. As que receberam o extrato em menor dose melhoraram parâmetros associados à obesidade, como sensibilidade à insulina, indicadores de inflamação no fígado e tecido adiposo, bem como nos níveis de glicose. Entretanto, nos grupos que receberam doses maiores não foram verificados os bons resultados. A pesquisa indicou que o uso indiscriminado pode levar a efeitos contrários, como a piora nos índices de glicose.

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